A greve dos caminhoneiros trouxe muitas consequencias materiais, financeiras, profissionais bem como psicológicas e emocionais. Dentre as consequencias psico emocionais está o medo que ficou bastante ressaltado na população brasileira.
Durante a greve, foi possível observar o medo de faltar comida, de faltar água, de faltar combustível etc, por muito tempo. E medo de tantas outras coisas... Isso fez pessoas estocarem coisas, outras venderem mais caro, outras roubarem, outras fazerem piada e outras fazerem da própria vida um inferno.
A emoção mais marcante foi a mesma: o medo, mas, as formas de lidar com ele foram diversas. A questão é que as diferentes formas de lidar dão o mesmo trabalho, gastam a mesma energia. O medo é uma emoção básica junto com a raiva, a tristeza, o nojo e a alegria. Cada emoção tem sua função,
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a do medo é de nos proteger, de nos preparar para lidar com adversidades, de nos alertar de possíveis perigos para a nossa vida e de evitar que façamos coisas que nos coloquem em risco.
O problema começa quando o medo passa a ser um funcionamento psíquico cristalizado, quando passa a dirigir nossos comportamentos, nos paralisa, domina, nos fazendo vibrar ondas eletromagnéticas nocivas e bem diferentes das ondas que emitimos quando experimentamos felicidade.
Estudos mostram que afirmações (faladas ou pensadas) que envolvem medo, raiva ou tristeza podem chegar a matar plantas. Imagina o poder de todas as vibrações de ondas eletromagnéticas de todas as pessoas do planeta Terra?
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A solução não se trata de abolir as emoções, cada uma tem sua função e nos protegem quando estão em equilíbrio. O que é prejudicial a nossa saúde física, mental e energética é quando nos fixamos em uma emoção com comportamentos automáticos.
A solução envolve escolher em que frequência vamos vibrar, já que dá o mesmo trabalho que vibrar em outra emoção. A diferença é como nos sentimos e a química criamos no nosso organismo.
Para vibrar em uma frequência que nos favoreça equilíbrio, tranquilidade, saúde e felicidade, primeiro precisamos nos darmos conta da emoção e do pensamento que ocorre no momento, perceber isso, respirar e se perguntar:
Como eu posso escolher lidar com isso?
Em situações de intenso desafio, como por exemplo, no período da greve dos caminhoneiros, diante do medo, da falta de segurança nas ruas e da falta de combustível para circular, muitos de nós tivemos que ficar em casa por alguns dias. A única escolha possível nesse caso era escolher como lidar com essa situação.
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Que tal, em momentos de desafio, viver o momento? Que tal substituir todo o aborrecimento por uma visão das possibilidades existentes e uma ação construtiva?
Cuida da sua felicidade, você merece e gente feliz muda o mundo!
Ouça o áudio que gravei sobre esse tema clicando no botão abaixo.
Abraço, Julini.
Julini Araujo Santos - Palestrante e Coach de felicidade
Psicóloga - UFBA (CRP 03/06705) - Whatsapp - Palestras
Sanitarista e Especialista em Saúde da Família pelo Programa de Residência Hólon/EBMSP/SESAB
Especialista em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva - UFBA
Gestalt-terapêuta pelo Instituto de Gestalt-terapia da Bahia - IGTBa
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